terça-feira, 14 de abril de 2015

JOVEM MÃE SOFRE CONSTRANGIMENTO E COLOCOU A SUA VIDA E DE SEUS FILHOS EM RISCO

EMPRESA ALVES 
MÃE E FILHOS EM RISCO DE VIDA






Venho aqui expôr o que foi vivido por mim e meus filhos no último domingo em Natal. Estava na parada do posto Dudu, aguardando o ônibus passar, para voltarmos para casa, onde seria o último do horário da empresa. Quando o transporte parou no posto Dudu, me aproximei com meus filhos para entrar, quando eles já estavam acomodados dentro do ônibus, o cobrador veio até mim, solicitar os documentos de meus filhos, falei que estava com a carteira do Sesc deles, mas iria explicar a situação e motivo por estar sem o documento da minha filha, mesmo assim o cobrador disse que não poderia fazer nada, e pediu pra explicar ao motorista, tentei explicar a situação ao motorista, e implorar para que não me deixasse descer com meus filhos, pois um deles estava doente, e tinha passado o sábado a noite com ele hospitalizado, e não poderíamos ficar ali, pois não tinha outro meio de transporte para irmos para casa, devido o horário e o local inseguro. Mesmo assim o Sr. motorista não aceitou meus argumentos e nem ao menos pediu pra ver a carteira do Sesc, onde consta o meu sobrenome. Ressalvo que o art 83, inciso 1 do Eca-Estatuto da Criança e do Adolescente, diz que a criança deva estar acompanhada dos pais, e comprovada documentalmente o parentesco, mas não especifica qual documento. Portanto eu não estava de forma ilegal, e sem contar que o Sr. motorista me conhece, eu estava voltando pra casa, pq que ele não indagou as pessoas que estavam no ônibus, pra sabe se me conhecia, pq que não permitiu que eu falasse com alguma autoridade, Ele não me deu nenhuma defesa. Simplesmente me fez descer, argumentado que não me levava de forma alguma, foi desumano, cruel e sem coração. Meus filhos ficaram em desespero, chorando muito, sem entender o que estava acontecendo. Fiquei em uma situação exposta a riscos e sem contar o constrangimento vividos por mim e principalmente pelos meus irmãos. Que normas são essas abordadas pelas empresas, que não permiti o ser humano argumentasse, trata como se fosse uma violadora de direitos. O constrangimento vivenciado por mim, me feriu profundamente, mas Creio em primeiro na justiça divina, pois não somo donos da razão, devemos ouvir e procurar entender a s situações, e claro irei me respaldar de meus direitos perante a Justiça.

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